Em Sintra é SIM
quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
O SIM de Sintra
Pelo "Sim" à Paz
Admitir a possibilidade de permitir legalmente através do serviço nacional de saúde, o recurso à interrupção voluntária da gravidez - nas condições em que é submetido a referendo - não é apelar ao seu uso como método anticonceptivo, nem como uma forma da mulher se livrar de um problema, nem tão pouco constitui a admissão da moralidade ou legalização do aborto.
(...)
Ao mudar o actual sistema, que se promova uma maior punição das situações favorecimento ao “aborto” fora do quadro legal e se sancione de forma exemplar quem usa o desespero para enriquecer.
Sem dogmas, nem tibiezas, com respeito pelos valores, princípios e crenças de cada um, entendo que é tempo de trazer um pouco mais de paz à sociedade portuguesa. Por isso, voto “sim”.
António Rodrigues,
Líder de bancada da Coligação Mais Sintra e subscritor do Manifesto "Em Sintra é SIM"
no Alvor de Sintra (clique para a versão integral)
Admitir a possibilidade de permitir legalmente através do serviço nacional de saúde, o recurso à interrupção voluntária da gravidez - nas condições em que é submetido a referendo - não é apelar ao seu uso como método anticonceptivo, nem como uma forma da mulher se livrar de um problema, nem tão pouco constitui a admissão da moralidade ou legalização do aborto.
(...)
Ao mudar o actual sistema, que se promova uma maior punição das situações favorecimento ao “aborto” fora do quadro legal e se sancione de forma exemplar quem usa o desespero para enriquecer.
Sem dogmas, nem tibiezas, com respeito pelos valores, princípios e crenças de cada um, entendo que é tempo de trazer um pouco mais de paz à sociedade portuguesa. Por isso, voto “sim”.
António Rodrigues,
Líder de bancada da Coligação Mais Sintra e subscritor do Manifesto "Em Sintra é SIM"
no Alvor de Sintra (clique para a versão integral)