Em Sintra é SIM
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
mais subscrições para a plataforma
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
Uma questão de consciência
Não vale a pena atirar a trágica realidade para debaixo do tapete, em nome de altos princípios que não têm eco no dia-a-dia.
A desvalorização das consequências criminosas do aborto clandestino já dura há demasiados anos.
Não é sustentável permanecer insensível à realidade em nome da defesa de princípios que não são aplicados na prática.
Enquanto uma mulher correr o risco de ser condenada e de morrer por abortar, a defesa da vida não passa de um slogan vazio.(...)"
Rui Costa Pinto, versão integral na Visão Online
SIM sem confusão
(...)
A quarta confusão é sobre "o estabelecimento de saúde legalmente autorizado". (...) o "não" ao aborto no hospital é o "sim" ao aborto em casa da vizinha, no vão de escada ou num estabelecimento de saúde sem condições médicas e sociais, sem consentimento informado e sem propor alternativas ao aborto.
(...)
Uma consulta para aborto no hospital pode ser a oportunidade para propor a contracepção a mulheres que não a utilizavam, pode permitir explicar que é possível levar a gravidez a termo e entregar um bebé para adopção, pode ajudar as mulheres a escolher o que verdadeiramente querem, e a apoiá-las nessa escolha. Nada disso acontecerá no mundo do aborto clandestino, que o "não" perpetuaria.
Vítor Malheiros, ontem no Público
Disponível na íntegra aqui
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
Sintra é SIM no Correio da Cidade de Fevereiro
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Actividades
Nos próximos dias temos mais actividades previstas, gostariamosde poder contar com a colaboração de todos e todas.
3ª feira, dia 6
Distribuição de Panfletos
7:30-8:45h
Estaçoes da Portela, Mem Martins e Mercês
Encontro Junto às Bilheteiras
4ª feira, dia 7
Distribuição de Panfletos
17:30-19h
Estações de rio de Mouro, Cacem, Barcarena, Monte Abraão e Queluz
Encontro Junto às Bilheteiras
Distribuição de panfletos no Jogo de Basket do Queluz
19:30 à porta do pavilhão.
6ª feira, dia 9
Passeata em Queluz.
17:30h. Encontro na estação de Queluz Belas, junto à Bucha
Grande Jantar de Encerramento de campanha
juntando gente de todos os movimentos.
19:30h
Estufa Fria (a confirtmar) informações e reservas para 969891047
sábado, 3 de fevereiro de 2007
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
mais subscrições para a plataforma
Actividades de Campanha - junte-se a nós
Para lá das actividades de difusão dos materiais de campanha que estão a ser organizadas pelos movimentos, a plataforma EM SINTRA É SIM organiza as seguintes iniciativas:
Sábado
10h - Distribuição no mercado de Fanares, Mem Martins
14h – Arruada no Cacem, encontro na bomba da BP no cimo da Avenida dos Bons Amigos
16h – Debate entre Sim e Não organizado pela Assembleia Municipal – Auditório António Silva
DOMINGO
15h – distribuição na volta do Duche, em Sintra (encontro junto à CM Sintra)
TERÇA FEIRA
Distribuição em todas as estações de comboio – hora a combinar
Projecção do filme “como um barco na noite” hora e local a confirmar
Para participar: sintra.sim@gmail.com ou apareça simplesmente!
E continuamos a crescer...
Rita Correia, licenciada em Antropologia e funcionária forense, Susana Ramos, Professora Universitária e Vereadora da Câmara Municipal de Sintra
Em actualização...
Em Sintra é SIM - mais imprensa
Notícia no SintraVox
Alvor de Sintra com "bloco de notícias" Em Sintra é SIM
Notícia do Cidade Viva
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
Fotos da Conferência de Imprensa
Subscrevem o Manifesto Em Sintra É SIM
Adriano Filipe, Presidente da JF de S. Martinho pelo PS, Alexandra Carreira, Jornalista, Alexandre Abaladas, Antropólogo, Alexandre Reina, Produtor, Ana Couto, Deputada do PS na AR, Ana Cristina Carvalho, Engenheira do Ambiente, Ana Cristina Gregório, Estudante, Ana Cristina Vicente, Engenheira Geógrafa, Ana Filipa, Instrutora de Fitness, Ana Nascimento, estudante, Ana Queiroz do Vale, Arquitecta, Deputado do PS na Assembleia Municipal, Ana Rebelo Marques, Doutoranda em Biologia, Ana Rita Simões, Estudante, Ana Silva, Formadora, Ana Sofia Estêvão, Professora,
Em Sintra é SIM - na imprensa V
“Em Sintra é SIM”: movimento de cidadãos divulga manifesto - 1/2/2007
A nova plataforma “Em Sintra é Sim” apresentou hoje o seu manifesto na Casa de Teatro de Sintra, que se encheu de subscritores para apelar à votação pelo Sim no referendo do próximo dia 11.
Com a leitura do documento, os representantes do movimento que se encontravam na mesa, entre os quais João Soares, vereador do PS na câmara de Sintra, André Beja, enfermeiro e deputado municipal do Bloco de Esquerda e Céu Ribeiro, professora e dirigente associativa, iniciaram assim as várias actividades programadas para “dar um sinal claro pelo Sim naquele que é um dos concelhos populosos do país”.
(...)
A apresentação contou também com um depoimento da presidente da Junta de Freguesia de Monte Abraão, Fátima Campos, que quis dar o seu contributo afirmando que “mudei o meu sentido de voto”, devido principalmente à “humilhação que as mulheres sofrem quando são levadas a tribunal” e porque “em Monte Abraão há pessoas que o fazem [aborto] nas piores condições”.
A plataforma pelo Sim, que os responsáveis quiseram frisar como “constituída por mulheres e homens provenientes de diferentes quadrantes sociais, culturais, políticos e profissionais do Município de Sintra”, começou já a fazer a distribuição de uma versão reduzida do manifesto no final da corrida “Fim da Europa”, conforme noticiado pelo Cidade VIVA, e no jogo de ontem do Queluz-Sintra Património Mundial contra o Lusitânia.
Em jeito de despedida, André Beja afirmou que “estaremos por cá para que no dia 11 haja uma grande votação e uma grande votação pelo Sim”.
Ler na íntegra no Cidade Viva
Lançamento da Plataforma - Alvor de Sintra
Referendo: Plataforma “Em Sintra é SIM” reivindica “grande votação no “Sim”
A Plataforma Cidadã “Em Sintra é SIM” fez hoje a sua apresentação pública na Casa de Teatro de Sintra, através da leitura do Manifesto Concelhio favorável à despenalização da interrupção voluntária da gravidez, mostrando-se “confiante numa grande votação e uma grande votação no sim”.
( Quinta-feira, 1 de Fevereiro de 2007 )
Apresentado por Céu Ribeiro, o Manifesto Concelhio pelo “Sim” no Referendo sobre a Intervenção Voluntária da Gravidez, apresenta-se “favorável à despenalização da interrupção voluntária da gravidez realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado”.
Sublinhando que “o aborto não é um meio contraceptivo”, motivo pelo qual não o “encoraja”, a Plataforma Cidadã “Em Sintra é SIM” afirma que “a criminalização actualmente em vigor cria um campo adequado para que a sua prática clandestina se desenvolva, continuando a provocar sofrimento, infertilidade e morte das mulheres”.
(...)
O deputado municipal do BE, André Beja, um dos signatários deste Manifesto, afirmou que, até à data, subscrevem o Manifesto “Em Sintra é SIM” 162 pessoas, das “mais variadas proveniências geográficas, políticas e sociais do concelho”, estando a lista aberta para a inclusão de quem queira juntar-se.
Leia na íntegra no site do Alvor de Sintra
Manifesto Concelhio pelo SIM no Referendo Sobre a IVG
Em Sintra é SIM
A Plataforma Cidadã Em Sintra é SIM surge em virtude da realização do referendo do próximo dia 11 de Fevereiro, manifestando-se favorável à despenalização da interrupção voluntária da gravidez realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado.
Contrariando as recomendações da Organização Mundial de Saúde e do Parlamento Europeu, a lei portuguesa mantém a criminalização das mulheres que recorrem ao aborto, promovendo a sua perseguição judicial e a devassa da sua vida privada. A memória dos julgamentos da Maia, Aveiro, Setúbal e Lisboa é a prova de que manter a actual lei significa não ter sensibilidade social para esta questão, bem como o perpetuar de uma forma desumana de enfrentar aquele que é um grave problema de Saúde Pública.
O aborto não é um meio contraceptivo e não o encorajamos. Mas a criminalização actualmente em vigor cria um campo adequado para que a sua pratica clandestina se desenvolva, continuando a provocar sofrimento, infertilidade e morte das mulheres.
No nosso país há factores afectivos e culturais que, em largos sectores da sociedade, impedem um uso esclarecido e consciente dos meios contraceptivos, agravado pelo défice de planeamento familiar e pela ausência de educação sexual nas escolas. Por outro lado, está estabelecido com rigor científico que não há contracepção totalmente eficaz e à prova de erros e que, por isso, uma gravidez não desejada pode sempre ocorrer.
A actual legislação sobre a IVG conduz compulsivamente milhares de mulheres para a prática clandestina do aborto (cerca de 18 mil só no ano de 2005), realizado sem qualquer acompanhamento que previna o aparecimento de complicações e incentive, à posteriori, uma contracepção mais efectiva.
Das consequências do aborto clandestino em Portugal, apenas se conhecem alguns indícios: em 2002, a Direcção Geral de Saúde registou 11 089 internamentos por aborto, dos quais só 675 foram realizados no quadro da lei actual. Em 2003, o aborto clandestino levou uma média de três mulheres por dia aos hospitais. Esta é a face visível de uma realidade que tem custos sociais muito significativos, tendo de ser encarada de forma pragmática e decidida.
Um estudo recentemente da Associação para o Planeamento da Família, mostra que cerca de 14,5% das mulheres Portuguesas com idades entre os 18 e os 49 anos, já recorreram à Interrupção Voluntária da Gravidez e que 72,7% destas o fizeram até às 10 semanas. Ao reforço do Planeamento Familiar e dos incentivos de apoio à família é importante acrescentar a legalização da IVG a pedido da mulher nas primeiras dez semanas, garantindo uma escolha legal e em segurança e com acompanhamento.
A Plataforma cidadã Em Sintra é SIM é constituída por Mulheres e Homens provenientes de diferentes quadrantes sociais, culturais, políticos e profissionais do Município de Sintra. Enquanto movimento cívico, apoia a alteração da actual lei e apela ao voto SIM no referendo de 11 de Fevereiro, convidando todas as cidadãs e todos os cidadãos que residem, estudam ou trabalham no Município a implicarem-se na campanha pelo SIM, ampliando este movimento.
Subscreva esta declaração: sintra.sim@gmail.com
Apresentação - Conferência de Imprensa
Hoje, 1 de Fevereiro, pelas 11h30, na Casa de Teatro de Sintra (Rua Veiga da Cunha, 20, em Sintra).
Apresentação da Plataforma, manifesto concelhio e lista de apoiantes.
Não falte, divulgue, junte-se a nós!
Todos juntos não somos demais.
(Clique aqui para ver a localização da Casa de Teatro de Sintra.)
Em Sintra é SIM - na imprensa IV
A plataforma “Em Sintra é SIM”, constituída por mulheres e homens provenientes de diferentes quadrantes sociais, culturais, políticos e profissionais do Município de Sintra, apresenta amanhã o seu Manifesto na Casa do Teatro de Sintra, pelas 11h30.
De acordo com a informação enviada para a redacção do Cidade VIVA, este manifesto conta até ao momento com a subscrição de cerca de uma centena de pessoas e apresenta todo um conjunto de acções que a plataforma irá levar a cabo até ao dia 11, data do Referendo Nacional sobre a interrupção voluntária da gravidez.
Este movimento “apoia a alteração da actual lei e apela ao voto Sim” e convida todos os cidadãos do município de Sintra a “implicarem-se na campanha pelo Sim”.
Na apresentação do Manifesto estarão presentes alguns dos seus subscritores, entre os quais Ana Couto, deputada do PS, Ana Queiroz do Vale, arquitecta e deputada municipal do PS, André Beja, enfermeiro e deputado municipal do Bloco de Esquerda, Céu Ribeiro, professora e dirigente associativa, Domingos Quintas e João Soares, vereadores do PS na câmara de Sintra, Isabel Duarte, professora, Maria Almira Medina, escritora e professora e Nuno Pinto, actor.
In Cidade Viva (sublinhados nossos)
(ler na íntegra aqui)
Em Sintra é SIM - na imprensa III
Manifesto Concelhio «Em Sintra é SIM» defende “sim” no Referendo
A Plataforma Cidadã “Em Sintra é SIM” surge em virtude da realização do Referendo sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), que se realiza no próximo dia 11 de Fevereiro, manifestando-se “favorável à despenalização da interrupção voluntária da gravidez realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado”.
( Quarta-feira, 31 de Janeiro de 2007 )
Continue a ler no Alvor de Sintra